30 de Janeiro, 2024
Vejo muitas vezes nas redes sociais a espiritualidade a ser apregoada como se fosse um medicamento ou um objectivo a alcançar quase que obrigatoriamente como condição para se ter uma boa vida. A indústria do bem estar, os influencers espirituais das redes sociais e as terapias saídas da algibeira quântica transformam algo que é pessoal, intenso e sensível numa coisa propagandável, que se vende como gelados no Verão. “Eu curei-me com XPTO, a fazer o pino, com chá de Read more…