11 de Junho, 2025
estou a reencontrar a minha voz, no meu corpo, na dor da alma, que transmuto em poesia porque é nisso que o amor simbólico se transforma, não é? palavras que traduzem os silêncios, esses que se sentem na pele como rasgões, que doem fugazmente – pelo impacto mas perduram no ardor – porque a ferida está aberta. estou a reencontrar a minha voz, onde ela sempre esteve: no corpo que ainda pulsa, na alma que sente tudo, na dor inquieta que deixou luz suficiente para pegar na caneta e escrever. porque o que me rasgou, também me Read more…